O que fazer em Buenos Aires em 3 dias?

Sempre quis conhecer a Argentina e seus inúmeros lugares incríveis, mas acabava sempre colocando outros destinos como prioridade. A única vez que tínhamos colocado os pés lá foi numa ida até o Duty free de Puerto Iguazú em nossa viagem para Foz do Iguaçu mas nem chegou perto de sentirmos o gostinho desse país incrível tão pertinho da gente!

Nas nossas últimas férias, por conta de adequação das férias do marido com as minhas, tivemos que replanejar todos os nossos planos  previstos pois teríamos que adiantar o período. Tínhamos 15 dias para escolher um destino e planejar toda a viagem. Foi uma correria.

Fizemos uma busca rápida em passagens em promoção no período que iríamos e um dos vôos mais vantajosos era para Buenos Aires (melhor até mesmo que a maior parte dos destinos brasileiros). Aproveitei que teríamos mais ou menos 9 dias para a viagem e fiz uma simulação para ver se daria pra combinar Bariloche e Buenos Aires na mesma viagem e o valor alterou muito pouco. Então, ficamos 5 dias em Bariloche e 4 em Buenos Aires e amamos a nossa escolha!

Parece Europa, mas é a linda Buenos Aires

Nesse post eu vou contar tudo sobre o nosso roteiro nesse lugar incrível que é Buenos Aires e se quiser saber também nosso roteiro por Bariloche basta clicar aqui

Então vamos começar:

Como chegar em Buenos Aires?

Existem 2 aeroportos em Buenos Aires que você pode utilizar para chegar na cidade: o Ezeiza, que é maior mais fica há uns 45 minutos da parte central de Buenos Aires e o Aeroparque, que é menorzinho mas que fica há uns 20 minutinhos de lá. Nessa viagem fomos primeiro a Bariloche (clique aqui para saber como foi nosso roteiro por lá) e depois para Buenos Aires. Nosso vôo de chegada foi pelo Ezeiza e o vôo da volta para o Brasil foi pelo Aeroparque. Achamos os dois aeroportos muito bons. 

Vale a pena alugar carro em Buenos Aires?

Quem me conhece sabe que sou a maior defensora de aluguel de carro pois eu e marido somos o casal mais freestyle que existe em viagens. Adoramos fazer nosso roteiro por conta própria e não depender de agência. Mas existem diversos lugares no mundo que permitem que você faça o seu roteiro sem precisar de carro e Buenos Aires é um desses lugares (assim como Santiago, Paris, Londres). O metrô é super eficiente para te levar praticamente em todos os pontos. E para aqueles em que o metrô não chegava, utilizamos o Cabify (o Uber ainda não é legal na cidade, então optamos por não usar para não termos problemas) e correu tudo super bem. Inclusive, chegamos em Buenos Aires quase meia noite vindo de Bariloche pois nosso vôo da Aerolíneas Argentinas atrasou demais (se estiver voando por essa companhia vá viajar sem muita expectativa com horário, ela não foi pontual em nenhum vôo), e conseguimos pegar o Cabify sem nenhum problema. 

Dica: Como vimos relatos sobre alguns motoristas de taxi desonestos por lá, optamos por só andarmos de transporte de aplicativo para não nos desgastarmos. A gente queria relaxar e curtir essa viagem sem muito stress. Cadastramos nosso cartão da Wise no app do Cabify (pois esse cartão tem uma boa cotação parecida com o Câmbio Blue, vou falar nos próximos tópicos) e funcionou tudo super bem. 

Pra usar o metrô você compra esse cartãozinho e vai recarregando. Super fácil!

Seguro viagem é obrigatório em Buenos Aires?

Não. Até o momento (2023) não é obrigatório, mas como quem já me acompanha por aqui sabe, não recomendo realizar nenhuma viagem internacional sem um seguro viagem. E não só por questões de saúde, mas dependendo da cobertura que você escolher ele pode cobrir até malas em caso de extravio. 

Sempre fazemos nosso seguro usando o site da Seguros Promo onde você consegue encontrar várias seguradoras e definir a melhor cobertura com base na sua viagem. Até hoje não precisamos acionar nenhuma seguradora (graças a Deus), então, por esse motivo não tenho como indicar aqui qual a melhor em caso de sinistro. Mas, a experiência que temos com a Seguros Promo é sempre boa em relação a atendimento. Já tivemos que remarcar viagem e eles sempre nos auxiliariam em todas as etapas. E vocês sabem como sou chata com questão de atendimento. Só indico aqui no blog as empresas que eu uso. 

Onde se hospedar em Buenos Aires?

Fizemos várias buscas para escolher o melhor lugar para nos hospedarmos pois em Buenos Aires existem muitas opções. Não queríamos ficar no Centro pois todo Centro de cidade grande costuma ser um deserto a noite e nos finais de semana e em Buenos Aires não é diferente. Então ficamos em dúvida entre a Recoleta e o Palermo Soho e escolhemos Palermo pois era bem mais alternativo, com bons restaurantes e lojas próximas e uma vibe muito legal para um footing noturno, que vocês sabem que a gente adora.

Palermo Soho, simplesmente o lugar mais legal de Buenos Aires.

Como não estaríamos de carro escolhemos um hotel que ficasse pertinho da área mais legal e movimentada do bairro e ao mesmo tempo que fosse perto do metrô. Escolhemos o Bens L’hotel Palermo. O hotel é super bonitinho, com um café da manhã bom e funcionários muito educados. O quarto é pequeno e precisa de algumas melhorias no banheiro mas nada que tenha atrapalhado a nossa estadia. Além disso, ele ficava bem pertinho da área badaladinha mas sem que o barulho atrapalhasse nosso sono. 

A lindeza que era esse hotel

Qual moeda levar para a Argentina?

Nós optamos por diversificar para termos opção do que usar. Levamos um pouco de reais, um pouco de dólares, o nosso cartão da Wise internacional que sempre usamos nesses casos e que usa uma cotação muito próxima do famoso “câmbio blue” argentino (mas que infelizmente ainda não é aceito em todos os estabelecimentos) e também fizemos câmbio pela Western Union (que também faz um câmbio bom). Muitas pessoas reclamam da Western Union por conta das filas mas até que não tivemos muitos problemas. Toda vez que uma fila estava muito grande numa loja, ou diziam que não tinha dinheiro, nós procurávamos outra mais próxima e sempre dava certo. Mas, realmente existem períodos em que os destinos estão mais cheios e acaba sendo um perrengue. Então, nossa dica é fazer como fizemos: diversificar. Não coloque todo o dinheiro que você vai levar apenas na Western Union e também não faça transferências altas demais que dificultem o saque em lojas pequenas. Vimos várias pessoas que não conseguiam sacar porque iam de loja em loja e nenhuma loja tinha o valor total que eles depositaram, e a western union só permite sacar o valor total da remessa, sem particionar. Ou pior, chegavam lá cedo, sacavam o dinheiro todo que a loja tinha e deixava outros brasileiros na fila sem ter como sacar (pense nos outros também, viu?). Sacar em remessas menores também é melhor pois o peso argentino tem muita nota. Então as vezes você transfere 500,00 reais e sai de lá com um bolo de dinheiro na mão. Eu sei que as vezes é chato ter que perder tempo da viagem tendo que ir em Casa de Câmbio, mas tente programar pra fazer isso em dias mais livres, na parte da manhã assim que as lojas abrirem. Para vocês terem uma ideia na nossa viagem de 9 dias totais (Bariloche + Buenos Aires) fomos na Western Union 3 vezes: 2 em Bariloche e 1 em Buenos Aires, considerando que conseguimos usar bastante o cartão da wise na maioria dos estabelecimentos também, né? 

Dica extra: Você será abordado na sua viagem inteira pelos famosos “arbolitos” que ficam gritando câmbio nas ruas e as vezes falam até mesmo diretamente com você. Ouvimos histórias de gente que foi completamente enrolada por essas pessoas (até com notas falsas) e pessoas que conseguiram fazer câmbio tranquilamente. Tudo que está em desacordo com nossos critérios de segurança nós não fazemos, então não recomendo arriscar. 

Dicas gerais dadas, agora vamos para o nosso roteiro. 

O que fazer em Buenos Aires em 3 dias?

Chegamos em Buenos Aires vindo direto de Bariloche bem tarde, pois nosso vôo era na parte da tarde e chegaríamos para jantar lá, mas a Aerolíneas Argentinas, como em todos os outros vôos dessa viagem atrasou horrores, e chegamos depois de meia noite. Então perdemos a primeira noite em Buenos Aires. 

Dia 1- Nosso primeiro dia em Buenos Aires era um domingo, então não poderíamos deixar de curtir a famosa Feira de San Telmo. Pegamos o metrô mais próximo do nosso hotel em Palermo Soho e descemos na estação Independência. Caminhamos primeiro até a famosa Estátua da Mafalda que estava com uma fila de mais de 50 pessoas para tirar foto. Lógico que não ficamos lá perdendo tempo apenas para isso. Foi suficiente ver a estátua e tiramos uma fotinho dela de longe mesmo.

Única foto possível da Mafalda

Já tinha uma feirinha rolando por ali. Ficamos passeando por toda a feira vendo os diversos artigos incríveis, passando pela famosa Rua Defensa, onde ficam alguns antiquários, brechós famosos e Galerias muito legais (aliás, ainda que você visite os grandes museus vale muito a pena entrar nas galerias pequenas dessa rua) até chegar no Mercado de San Telmo.

San Telmo fica uma animação no domingo

Aproveitamos para conhecer as diversas lojinhas e antiquários do mercado e paramos para almoçar. Escolhemos um lugar que estava preparando carnes na parrilla na hora e esperamos um pouquinho até conseguir uma mesa (que no domingo é difícil se você não chegar cedo, o lugar estava lotado).

Mercado de San Telmo é um ótimo lugar para almoçar por lá

Saímos de lá e fomos até a famosa Plaza Dorrego onde acontece a Feira de antiguidades. Garimpei uns itens incríveis por lá enquanto estava rolando um showzinho de tango na praça. Adorei a região, principalmente porque por conta das feiras de domingo estava super movimentado, as lojinhas eram incríveis e tinha alguns restaurantes e cantinhos que pareciam bem legais também. Lembre-se que para estar lá enquanto rolam as feirinhas você precisa ir no domingo.

Um pouquinho das coisas lindas vendidas na Feira de Antiguidades de San Telmo

Saímos da praça e fomos na Galeria Solar de Frenchi, um cantinho bem bonitinho que descobrimos passeando por ali e que tinham algumas lojinhas bem bonitinhas também. 

Os famosos guarda-chuvas atraem muitos turistas para a Galeria, mas o mais interessante mesmo são as lojinhas.

Saímos de lá já no final da tarde e voltamos para o Palermo Soho para curtir a vibe noturna do bairro que estávamos. As lojinhas, que são incríveis ali na região, já estavam fechadas mas todos os restaurantes já estavam abertos e movimentados. Passeamos por todas as ruas e ainda emendamos a caminhadinha até Palermo Hollywood (que estava menos movimentado). Voltamos para Palermo Soho e decidimos tomar um cafézinho tardio no Pani, que tinha um cenário lindíssimo. Acabamos não jantando nesse dia. 

A lindeza que era esse restaurante

Dia 2- Dia de fazer o tour clássico por Buenos Aires. Começamos pegando o metrô para ir direto ao Obelisco que já estava lotado quando chegamos. Aliás, quando chegamos no centro vimos que tinham vários lugares fechados e descobrimos que era feriado. Ainda bem que pelo menos os pontos turísticos estavam todos abertos. Tinha uma fila para tirar foto no Obelisco e é lógico que não ficamos nela. Não perdemos tempo em filas em ponto turístico. Ficamos num cantinho na lateral que permite uma foto tão linda quanto para quem não quer gastar tempo de passeio em filas desnecessárias.

Tão lindo esse cantinho da cidade

Saímos dali e fomos caminhando até a Livraria El Ateneo e demos uma paradinha na escadaria que colocaram do outro lado da rua do Obelisco com uma vibe meio Times Square e que tem uma vista bem legal para o Obelisco também.

Escadinha do outro lado da rua com vista para o Obelisco

Chegamos na El Ateneo e ficamos por lá pelo menos umas 2 horas. Eu amo livrarias e essa era lindíssima. Comprei um livrinho da Mafalda e saímos para almoçar. 

El Ateneo- além de linda, é um clássico.

Escolhemos o famoso El Club de la Milanesa para experimentar a famosa milanesa argentina. 

Olha o tamanho dessa milanesa do El Club de la Milanesa

De lá, fomos até a Rua Florida, o “Saara” de Buenos Aires com suas diversas lojas, lanchonetes e vendedores ambulantes. Caminhamos até as Galerias Pacífico, que vale a visita de tão linda ainda que você não compre nada nas suas lojas de grife. 

Só esse teto já vale a visita!

De lá caminhamos até a famosa Casa Rosada e já estávamos pertinho do Puerto Madero para finalizar nosso dia. 

A foto clássica em Buenos Aires
Mas Puerto Madero foi ponto alto do dia! Que lugar lindo! AO fundo a famosa Puente de la Mujer.

Caminhamos por lá, escolhemos um lugarzinho para tomar um sorvetinho de doce de leite, atravessamos a famosa Puente de la Mujer e apreciamos a vista desse lugar lindo mesmo sem o pôr do sol. 

Voltamos para Palermo Soho e fomos tomar café no famoso Paul French. O lugar é super bonitinho e tem uma loja de decoração, lojinha de chá e um food truck de cafezinho. Tomamos café e adoramos, mas depois fomos na lojinha de decoração e não fomos bem atendidos pela vendedora de lá. Senti ela falando com a gente com um certo preconceito e saí com uma impressão péssima do lugar. Ela foi super grossa e questionava tudo que tocávamos. Foi bem estranho. Só comprei 2 itens lá porque tinha gostado muito, mas não recomendo pra ninguém o lugar e não voltaria. É um lugar super bonitinho e está bem famosinho no instagram, mas acho que tomou uma fama que não sei se merece muito se mantiver esse atendimento. Vocês sabem que eu falo sobre atendimento aqui e sempre falo sobre os 3 pilares de sucesso de todo negócio (conheça minhas palestras) e eles falharam neles. 

Loja linda, uma pena o atendimento ruim.

Passeamos pela região e depois fomos escolher um lugar para jantar e queríamos escolher um lugar aleatório sem muita indicação da internet e encontramos o Mercado Soho, um lugar com uma vibe super legal com várias opções gastronômicas. Comemos uma pizza maravilhosa e finalizamos nosso dia. 

Amamos esse cantinho de Palermo

Dia 3 – Pedimos um Cabify no hotel para irmos até o Caminito. (Não tem metrô lá perto. E já tínhamos sido avisados, até mesmo por argentinos, que o melhor era descer exatamente no ponto principal de lá e não ficar perambulando pos ruas desconhecidas e pouco movimentadas por lá). Mal descemos do carro e já fomos abordados pelos dançarinos de tango. Agradecemos e não deixamos eles nos puxarem para dançar e informamos que não queríamos foto. Eles foram bem respeitosos.

Bom, caminhamos pela rua até o ponto principal do Caminito que é praticamente o Cartão postal de Buenos Aires. Caminhamos um pouco pelas ruazinhas famosas ali no entorno, visitamos as lojinhas, compramos mais alguns alfajores (doce de leite já tínhamos comprado em San Telmo) e fomos nas galerias.

O Messi ali em cima acrescentou charme ao local hehe

Encontrei pessoas incríveis por lá, conversei com alguns artistas (inclusive uma brasileira que trabalhava numa galeria fotográfica) e trouxemos um quadro de recordação. Amei o lugar. Pode até ser “perigoso”como dizem, mas curti as pessoas, o atendimento, as lojinhas e até os artistas de rua (que a maioria das pessoas nos deram tantas recomendações de cuidado) eram bem respeitosos quando dizíamos que não queríamos fotos e nem danças. Se não quiser pagar para dançar e tirar fotos basta fazer o mesmo. Mas vimos várias pessoas que curtem a experiência se divertindo com eles. Então, se quiser fotos com eles acredito que o ideal é apenas perguntar quanto eles estão cobrando antes para não ser pego de surpresa. Dizem que alguns enrolam os turistas e depois que tiram a foto cobram caro. 

De lá fomos caminhando até o Estádio do Boca Juniors por uma rua bem movimentada. A gente até queria visitar o Museu mas a fila estava gigante e ainda queríamos fazer muita coisa nesse dia. Então só fomos conhecer a loja e pegamos o Cabify para ir até a Recoleta. O tour pelo estádio não estava funcionando. 

Legal mesmo seria se tivéssemos conseguido assistir a um jogo! Isso sim eu curto!

Descemos na Recoleta perto do famoso Café La Biela que é praticamente um ponto turístico (vários famosos já foram vistos lá). Mas usamos apenas como referência porque não queríamos almoçar lá não, pois nos avisaram que era o típico pega-turista: caro e com comida razoável. 

Almoçamos uma massinha no La Parollacia (a gente já não aguentava mais comer carne…hehe…desde Bariloche comendo carne).Saímos dali em direção a Floralis Genérica, mas no caminho fomos atraídos pelo Centro Cultural Recoleta. Ficamos quase 1 hora por lá! Amei! Muito mais que um local onde se “exibe arte”, é um lugar onde se compartilha arte. Sinceramente, acho que todos os museus deveriam ser assim. Vi grupos de dança e contribuí um pouco com minha dança também, desenhei num espaço aberto pra isso e também vi algumas exposições. 

Que centro cultural incrível!

Saímos de lá e continuamos o caminho até a Floralis Genérica. Que monumento lindo. Se quiser e tiver tempo ali perto também fica o MALBA, o Museu de Belas Artes, mas não fomos até ele. 

Coisa mais linda!

De lá caminhamos até o famoso Patio Bullrich, um shopping super bonitinho e aproveitamos pra fazer umas comprinhas gastronômicas (temperinhos, azeites) no Bon Marché. 

De lá voltamos para o Palermo e fomos conhecer o Distrito Arcos, um outlet com marcas famosas e também marcas argentinas, a céu aberto, bem lindinho. A ideia nem era comprar nada, mas conhecer o lugar que tem vários foodtrucks bem legais. Comemos um canolli de pistache delicioso em um deles, inclusive. Passeamos um pouco por lá e voltamos para a parte principal do bairro para jantar.

O outlet é bem bonitinho, ainda que não compre nada vale o passeio!

Comemos uns petiscos no Pibä pertinho do hotel que, inclusive, tinha um espetinho de camarão apimentado maravilhoso. 

Dia 4- Dia de partir, então nem considerei muito esse dia no roteiro pra vocês. Fizemos check-out cedo no hotel, deixamos nossas malas na recepção e fomos fazer nosso último passeio. Conhecemos mais algumas lojinhas ali no Palermo, inclusive a De Vanguardia que era uma mistura de brechó com multimarcas argentinas que eu amei. Comprei uns itens de casa, e umas roupinhas.

A gente realmente escolheu o melhor lugar pra se hospedar! Palermo Soho é lindo demais!

Compramos os últimos presentes pra viagem e finalizamos tomando um cafézinho no La Panera Rosa. Dali partimos para o aeroporto felizes de finalizar essa viagem linda e incrível que teve neve (em Bariloche), paisagens incríveis e muita comida boa. 

Um restaurante instagramável pra finalizar a viagem!

Ah, antes de finalizar o post quero dar a última dica: guarde alguns pesos argentinos se quiser aproveitar alguns descontos no Duty Free do aeroporto. Com a conversão em pesos vários produtos, como perfumes e maquiagens, acabam valendo muito em pena.

Espero que tenham curtido nosso Roteiro por Buenos Aires e se quiser ver também nosso roteiro por Bariloche é só clicar aqui

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